Dizia-me o Luís Filipe Sarmento uma noite no Twitter:  “Olha que vale a pena. É um dos maiores filósofos da actualidade. Tema hipermodernismo (a tua onda)…“. Infelizmente, não pude comparecer. Para variar, o trabalho, a universidade, a família, o tempo que não estica… Mas é esse mesmo tempo que é sem duvida, caminho das memórias e a existência dele é garantia delas e como tal, tardou mas chegou.

O ecrã global” de Gilles Lipovetsky. Com tradução de Luís Filipe Sarmento (a quem desde já comunico publicamente que não me esqueci que temos um copo em atraso, e espero ver tal questão resolvida o quanto antes de forma a que possamos arranjar um novo pretexto ), pelas Edições 70.

Sem mais delonga, fica a nota. Tinhas razão caro Luís, é a minha onda. E a cada dia que passa,  deixando-me de alguma forma mais encantando pela Comunicação, pela forma e pelo sentido, pelo entendimento do futuro (que com o presente já há muito quem se preocupe), mais concordo contigo. É a minha onda…

Ecrã Global de Giles Lipovetsky