Em tempo de férias, cinema, filmes da Disney e outros que tantos, há que relembrar a importância de mostrar aos mais novos, os clássicos da 7ª arte. Mostrar-lhes que para além dos efeitos especiais, das criaturas fantásticas e das paisagens maravilhosas, sempre houve no cinema motivo de encanto.

Porque entreter é bom, ensinar é óptimo e mostrar do que é feito a Humanidade é sem dúvida, melhor ainda. As escolhas que farão, que sejam antes de mais as suas. Mas que nunca nos digam que não sabiam que havia mais por onde escolher.

O Grande Ditador

Em 1940 Charlie Chaplin apresenta ao mundo O Grande Ditador, aquele que viria a tornar-se o seu maior sucesso comercial.

Numa sátira mordaz, condenando os regimes fascistas da Europa de então, a genialidade de Chaplin revela-se uma vez mais em toda a produção do filme, e brilha de forma impar neste discurso.

Sim, em nossa casa, por vezes, voltamos aos clássicos… Uns mais clássicos e outros nem tanto. Mas sempre com um sentido.

O Grande Ditador é um dos clássicos presente na lista de filmes a apresentar à Patrícia. É só dar-lhe tempo…

E vocês? Vão mostrar os clássicos aos vossos filhos?

Uma breve leitura da Introdução deste livro (que nesta edição portuguesa de 1966 se apresenta em dois volumes) e facilmente percebemos que Sam Moskowitz “vivia” a ficção científica.

Mary Shelley, Julio Verne, Allan Poe ou mesmo Cirano de Bergerac são, antes de se apresentarem por suas palavras, apresentados por quem os investigou, estudou, comparou e certamente tirou um enorme prazer de tudo isso…

Sam Moskowitz guia-nos por entre os mundos do fantástico, do gótico, do romantismo ao realismo e mostra-nos que tais viragens na história nem sempre se deram da forma mais obvia.

Agora, à leitura que se faz tarde.