Alguns dos que por aqui passam lembram-se de certeza. Quantos gajos não ficaram de boca aberta sempre que ela girava no meio da rua e aparecia bela como só (á data), em uniforme.
Wonder Woman no seu melhor

Pois não me vou adiantar por aqui. Espera-se para breve o filme (Wonder Woman em 2007) mesmo não se esperando muito mais para além do que nos dava a série há já 30 anos atrás. No entanto, é digno de nota, a verdadeira legião de fans que esta personagem conseguiu prender no seu laço mágico. E tudo isto a propósito de um site que encontrei hoje por acaso: Wonder Woman’s Dirty Secrets. Para terem uma pequena ideia, o artigo de 8 páginas começa com:

In this article, you’ll learn all about Wonder Woman’s obsession with bondage, her sorority pal Etta, and her all-but-forgotten hipster minimalist phase.

E quem, conhecendo a personagem quer da tv quer dos comics, não tinha já pensado no assunto?

Websites alienate Firefox users

Firefox fans are keen to spread the word about the program
One in 10 UK websites fail to work properly on the open source Firefox web browser, a study shows.

in BBC News

Na minha terra chama-se preguiça. Se fosse só para funceminar em IE, há quase 15 dias que estava pronto o site em que estou a trabalhar lá para os lados do deserto. Cá por mim, ou funciona em Firefox ou não sai p´ra rua.

Não há quem não conheça a musica napolitana. Mesmo quem pensa que não a conheçe. It’s Now or Never (O sole mio) ou Surrender (Torna a Surriento) são 2 famosas musicas de Elvis Presley que adoptaram a musicalidade da famosa cidade italiana. Os tenores Pavarotti e Carreras contribuiram também mais recentemente para tornar famosos os classicos napolitanos. E porquê? A musica napolitana espalhou-se pelo mundo graças ao fluxo emigrante do século passado que levou os naturais de Napoles para distantes paragens pelos 4 cantos do mundo. E é esse mesmo mundo que continua a acolher de bom grado a tradição napolitana de cantar a vida, as suas alegrias e tristezas.

E que tem tudo isto a ver com Pietra Montecorvino? Ao ouvir Napoli Mediterranea não consegui separar os termos que atrás referi: tradição, vida, alegrias e tristezas. E isso não é comum. Não é algo que se sinta todos os dias. Mas sente-se claramente ao escutar a voz calma mas tremendamente forte e cheia de emoção desta mulher que com as suas palavras nos leva a ver mar ao cair da noite e a cheirar azeite e oregãos enquanto brindam suavemente copos meio-cheios de um tinto rosado…

Napoli Mediterranea não é um album novo (é de 2003) mas ouve-se intemporalmente. Uma óptima razão para nos levar a explorar o universo desta multi-facetada artista.

As minhas fotos de Florença

p.s. E de repente, eis senão quando, lá estávamos nós, de novo nas ruas de Florença, mesmo á porta da Zázá, para mais um fim de tarde…

Um destes dias na Coreia, uma jovem levava consigo o seu cão quando viajava de Metro. Esse mesmos cão, como qualquer cão que se preze, resolveu deixar marca da sua passagem pela carruagem que o transportava e quando escrevo marca, não foi propriamente roendo os cantos aos assentos. Foi daquelas que deixam cheiro. E ao que parece, muito. Os outros passageiros que viajavam nessa mesma carruagem pediram á jovem que limpasse a “obra” do seu cão ao que esta prontamente respondeu qualquer coisa em coreano equivalente ao nosso vai-te f***r. Sem mais delonga, um dos passageiros (dado a estas coisas da Net e dos blogs) de imediato lhe tirou algumas fotografias e numa questão de minutos estavam já publicadas num site de grande visibilidade e provocando de imediato uma verdadeira caça ás bruxas levando a que a referida jovem fosse nacionalmente apelidada de gae-ttong-nyue (rapariga-m***a-de-cão). Os efeitos de tal publicação? Numa questão de dias, todo os seu passado era revelado publicamente, os seus parentes interpelados para comentarem, ela reconhecida em qualquer lugar que fosse… E a longo prazo? O que pode acontecer? Será a jovem forte o suficiente para aguentar tudo isso? A blogesfera está cá. Para o bem e para o mal. Para o que der e vier nesta sociedade de multiplos e individualizados “big brothers”

Noticia original aqui.