Não sei se alguem se lembra de eu já ter falado no assunto mas independentemente disso, volto a falar… escrever. Firefly. Façam um favorzito a vós mesmos e vejam a série. Para os mais puristas (endinheirados por exemplo), aconselho a compra da série em DVD. Para todos os outros, um qualquer search na DonkeyTV e voilá, os 13 episódios e os extras… Sim. Foi assim que eu terminei de ver este domingo (e irei comprar o DVD assim que possa) e sinceramente, estou louco por mais. “Enfant l’oblige” que não haja muita oportunidade de ir ao cinema mas não descanso enquanto não vir “Serenity“. Dizem por ai que é em Serenity que se desvenda o segredo de River e que raios, tem mesmo que se desvendar que não há coração que aguente…
Fica desde já o aviso a quem se aventurar pelos mundos de Firefly: Quando chegarem ao 13º episódio vão amaldiçoar os gajos (de Gaijiin) que decidiram parar a série (pobres mortais que acompanharam a série na TV e só viram 11 episódios…).

Faz hoje 15 aninhos aquela que de há muito é a minha principal fonte de informação no que toca a referências cinematográficas: IMDb (Internet Movie Database). Com sinceros votos de que por muitos e bons anos continue a prestar um grande serviço aqui fica o meu muito obrigado e os meus parabéns.

Thank you IMDb and Happy Birthday.

Foi através do Visitante X (ainda não tinha falado de ti aqui pois não) que fui saber o nome cyborg para este ilustre espaço. Para o espaço e não para mim pois para mim não me interessa e este espaço já ganhou direito a vida própria. Assim sendo, pelo Cyborg Name Decoder Browserd significa: “Biomechanical Replicant Optimized for Warfare, Scientific Exploration and Rational Destruction”. Cada maluco com a sua mania certo?

A minha amiga Ana Branco enviou-me a melhor da Wikipedia. Não tenho qualquer dúvida:

Desenrascanço (loosely translated as “disentanglement” is a Portuguese word used in common language in Portugal, to express an ability to solve a problem without the adequate tools or proper technique to do so and by use of sometimes imaginative resourcefulness when facing new situations. Achieved when resulting in a hypothetical good-enough solution. When that good solution escapes us we get a failure (enrascanço — entanglement). Most Portuguese people strongly believe it to be one of the their most valued virtues and a living part of their culture. Obviously, they are aware that this subjective feature is not exclusive of theirs.

Vejam o artigo completo aqui.

Obrigada Ana. Continua a mandar destas.

Realizou-se ontem no Hotel Sheraton em Lisboa mais um Seminário Macromedia com a apresentação do novo Studio 8. Se eu já era fã agora fiquei mais ainda. Numa altura em que cada vez mais me falam (no trabalho) em xml, xsl e outros que tais, eis senão quando fico a saber que o Dreamweaver 8 já pensa em tudo isso e do ponto de vista de quem não é o maior admirador das infindáveis linhas de código… Este programa traz tambem algo que eu já há muito desejava: Visualização dos layouts baseados em CSS’s. Isto é que vem mesmo a calhar. É desta que eu acabo com as poucas tabelas que ainda sobram nos meus desenhos… Outra novidade desta versão é o facto de que agora os ficheiros podem ser enviados para o servidor em background ou seja, podemos estar a trabalhar enquanto o DW8 faz o upload dos nossos ficheiros.

A apresentação de ontem focou também (como é obvio) o Flash 8 e as suas novidades mas sobre este não me alargo pois não gosto de falar do que não conheço. Relacionado com o Flash mas uma novidade foi tambem o Flash Paper ou “a nova arma secreta da Macromedia”. Imaginem qualquer documento que estão a produzir neste momento. File > Print > Print as Flash Paper e voilá! Um documento igual ao que voçês estão a produzir, pesquisavel e mantendo as formatações mas em Flash. Alem disso, o Flash Paper permite ainda salvar os documentos como pdf’s.

A apresentação em si foi o esperado apesar de termos um novo interlocutor da Macromedia. Jordi Marsfarne era espanhol e como todos os espanhois tem uma forma muito peculiar de se expressar em inglês e isso deixou algumas pessoas um pouco fora do contexto em expressões “menos usuais”. Ao contrário dos 2 que habitualmente vinham cá, Jordi teve um semblante mais sério e menos “á vontade” com o público. Pareceu-me no entanto que, se de uma reunião com clientes se tratasse, o produto era bem vendido.
Logo no inicio fiquei a saber (pela Minitel, organizadora do evento) que o Flash é agora parte (obrigatória) do programa da disciplina TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) que eu nem sabia existir. Também o Dreaweaver está presente mas como opcional. Isto esclareceu a minha admiração pela presença de tanta gente “nova” neste seminário. É habitual a presença de gente nova, gente menos nova mas que parece mais nova, gente muito mais velha e que teima em pensar que é nova querendo parecer mais nova mesmo aparentando a idade dos avós, enfim, de muita gente. Mas desta vez, havia gente nova. Muita gente nova.
Resumindo e concluindo, gostei. Critico no entanto a opção da Minitel / Macromedia de não terem distribuido CD’s de demonstração dos produtos (como fizeram na apresentação do Studio MX). A nivel profissional, e quando temos que convençer alguem, é mais facil levando na mão algo em vez de dizer “basta sacar da net…”.