Ele há dias assim… Em que não há paciência, não há vontade, não há a menor disposição para os estar a ouvir. Apetece ler, escrever, viajar por entre frases que não estas, em salas que não estas, com vozes que não estas.

Já não há homens de negro. Os dias estão mais longos e já quase cheira a Verão. Gabriel Garcia Marquez senta já o seu personagem à soleira de uma porta, escutando a mosca que teima em zoar… O tempo vai custar a passar… Mais ainda…

Entro e as gentes animadas escutam musica que pouco lhes diz… Movem-se sorridentes, entre fumos e gargalhadas. É dia de festa. E ao que parece assim será mais uns quantos. Porquê?

Bem-vindos a um estranho tipo de Folsom, onde os blues são outros e os crimes estão por cumprir…

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

*