Só pode ser. O Paulo Querido diz lá no seu sitio, numa resposta a um comentário meu:

“Caro Pedro Rebelo, tenho efectivamente muito contra o citizen journalism (…)”

Uma vez mais só me apraz dizer: Upppsss. Esqueceu-se. Ou talvez não. Bem, a questão é que, tal como já tinha referido num post anterior, o Paulo Querido não há muito tempo apelava lá no seu sitio ao Jornalismo do Cidadão como complemento à “abertura ao exterior” do seu “espaço editorial”. Se calhar, na altura dava-lhe jeito e hoje já nem por isso. Não sabemos. Ele não nos diz. O que ele nos diz, desculpem, me diz, é:

“(…) não vejo vantagem em continuar consigo a conversa sobre as vantagens e as desvantagens, os aspectos positivos e os aspectos negativos do citizen journalism”

E sabem porquê? Porque o Paulo Querido acha que eu tenho uma “opinião deformada” (opinião que ele não conheçe mas acha mesmo assim, tipo, jornalismo do cidadão versão Paulo Querido) por eu lhe ter dito “shame on you Mr. Paulo”. E nem se deu ao trabalho de entender que a minha expressão não se referiu sómente ao sentimento que ele expressava pelo Citizen Journalism mas também pelo facto de estar agora a criticar ou a tentar denegrir aquilo que ainda há pouco tempo chamava e pedia para o seu espaço na net.

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